Alunos chegando a escolaLocalizada na Zona Rural de São Sebastião, na Colônia Agrícola Aguilhada, a Escola Classe Aguilhada atende alunos do 1º Ano do Ensino Fundamental de 9 anos e 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental (séries iniciais).
A clientela atendida é constituída por alunos de baixa renda, filhos de trabalhadores rurais e oleiros. Muitos residem em assentamentos de trabalhadores rurais sem terra, criado há algum tempo na região e os demais em chácaras. Alguns moram perto da escola e outros bem distantes. Doze alunos residem na cidade de São Sebastião. Muitos pais ou responsáveis passam por grandes dificuldades financeiras, pois estão desempregados ou em subempregos, dependendo constantemente de doações da comunidade ou programas governamentais, como: Bolsa Escola, Renda Minha e cesta básica.
Observamos que muitos pais ou responsáveis em sua grande maioria não são alfabetizados, apenas assinam o nome. Outros pararam de estudar na 4ª, 5ª, 6ª..., pois o acesso a São Sebastião fica difícil por não ter ônibus de linha do transporte público ou condições financeiras de usá-los. Diante disso, os filhos não têm acompanhamento escolar em casa, o que dificulta muito o trabalho pedagógico aqui desenvolvido.
O lazer se resume a esporádicos eventos desenvolvidos pela Associação dos Produtores Rurais e pela escola. Muitos nunca freqüentaram um cinema e outros não possuem TV em suas residências. Jornais, revistas, livros e qualquer meio de comunicação muitas vezes são manuseados na escola. A comunidade e nem a escola não possui sistema de telefonia fixa, a não ser telefone celular e acesso a internet. E também não é atendida pelos serviços de correios e telégrafos. Diante de todas essas dificuldades a escola tem sido um dos únicos elos da disseminação cultural para esta comunidade.
Quanto ao desenvolvimento físico, muitos alunos apresentam características de desnutrição, manchas na pele, dentes cariados e grande incidência de pediculose. São freqüentes os casos de dores de cabeça, enjôos e desarranjos intestinais. Muitos necessitam da alimentação da escola para complementar na sua alimentação diária.
Os recursos destinados à escola são o PDDE (FNDE) e o PDAF. Esses recursos são administrados pelo Caixa Escolar, com o auxílio e fiscalização do Conselho Escolar e da comunidade escolar. Além dos recursos contamos com a colaboração e doações dos “Parceiros da Escola”, como: Rotary Clube, Engenharia Civil, pais e amigos da escola.
Quanto aos aspectos físicos, a escola não possui quadra de esportes, bibliotecas e parquinhos. No meio do ano passado a escola foi murada, possibilitando assim a retomada do projeto da horta e cultivo de plantas ornamentais. Quanto ao aspecto religioso, os alunos professam crenças religiosas diversas. Alguns são assumidamente evangélicos ou católicos. São cooperativos, mas demonstram certa agressividade no comportamento com os colegas e nas brincadeiras. Em alguns momentos acontecem desavenças em sala de aula e na hora do recreio entre eles.
A clientela atendida é constituída por alunos de baixa renda, filhos de trabalhadores rurais e oleiros. Muitos residem em assentamentos de trabalhadores rurais sem terra, criado há algum tempo na região e os demais em chácaras. Alguns moram perto da escola e outros bem distantes. Doze alunos residem na cidade de São Sebastião. Muitos pais ou responsáveis passam por grandes dificuldades financeiras, pois estão desempregados ou em subempregos, dependendo constantemente de doações da comunidade ou programas governamentais, como: Bolsa Escola, Renda Minha e cesta básica.
Observamos que muitos pais ou responsáveis em sua grande maioria não são alfabetizados, apenas assinam o nome. Outros pararam de estudar na 4ª, 5ª, 6ª..., pois o acesso a São Sebastião fica difícil por não ter ônibus de linha do transporte público ou condições financeiras de usá-los. Diante disso, os filhos não têm acompanhamento escolar em casa, o que dificulta muito o trabalho pedagógico aqui desenvolvido.
O lazer se resume a esporádicos eventos desenvolvidos pela Associação dos Produtores Rurais e pela escola. Muitos nunca freqüentaram um cinema e outros não possuem TV em suas residências. Jornais, revistas, livros e qualquer meio de comunicação muitas vezes são manuseados na escola. A comunidade e nem a escola não possui sistema de telefonia fixa, a não ser telefone celular e acesso a internet. E também não é atendida pelos serviços de correios e telégrafos. Diante de todas essas dificuldades a escola tem sido um dos únicos elos da disseminação cultural para esta comunidade.
Quanto ao desenvolvimento físico, muitos alunos apresentam características de desnutrição, manchas na pele, dentes cariados e grande incidência de pediculose. São freqüentes os casos de dores de cabeça, enjôos e desarranjos intestinais. Muitos necessitam da alimentação da escola para complementar na sua alimentação diária.
Os recursos destinados à escola são o PDDE (FNDE) e o PDAF. Esses recursos são administrados pelo Caixa Escolar, com o auxílio e fiscalização do Conselho Escolar e da comunidade escolar. Além dos recursos contamos com a colaboração e doações dos “Parceiros da Escola”, como: Rotary Clube, Engenharia Civil, pais e amigos da escola.
Quanto aos aspectos físicos, a escola não possui quadra de esportes, bibliotecas e parquinhos. No meio do ano passado a escola foi murada, possibilitando assim a retomada do projeto da horta e cultivo de plantas ornamentais. Quanto ao aspecto religioso, os alunos professam crenças religiosas diversas. Alguns são assumidamente evangélicos ou católicos. São cooperativos, mas demonstram certa agressividade no comportamento com os colegas e nas brincadeiras. Em alguns momentos acontecem desavenças em sala de aula e na hora do recreio entre eles.
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